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sábado, 10 de novembro de 2012

Saúde


FAUS/Unisantos
Urbanismo II – Profs Carmela e Nelson.
Nomes: Andressa Carvalho, Ingrid Costa, Isadora Salvetti e Talita Fernandes
Relatório da viagem de São Luis do Paraitinga
Assunto: Saúde

            As informações referentes a saúde foram fornecidas pela Diretora do Centro de Saúde, Lidia Amélia dos Santos Faria. Segundo ela, a cidade dispõe de uma Santa Casa e três PSF (Posto de Saúde Familiar) sendo um no centro, um na zona rural e um no Distrito de Catuçaba.
Há sete ambulâncias disponíveis na cidade, duas na Santa Casa, quatro na Prefeitura e uma no Distrito de Catuçaba, sendo elas destinadas para transporte de pacientes que precisam ser atendidos em Taubaté.
Os equipamentos disponíveis nos postos de saúde e na Santa Casa são suficientes para a realização de exames, procedimentos simples e internações de doenças comuns, porém os pacientes que precisam de atendimento específico são transportados para realizar exames, consultas e até mesmo se submeter a cirurgias em hospitais de referência na região principalmente Taubaté.
Os partos não são realizados na cidade porque a Santa Casa não possui maternidade. Sendo assim os partos são feitos em Taubaté.
O atendimento cotidiano costuma ser rápido sendo que as consultas demoraram no máximo 15 dias para serem marcadas, embora faltem especialistas e equipamentos para exames em diversas áreas. Além do atendimento público, há consultórios particulares, sendo um clínico geral e outros de odontologia.
A maioria das mortes é causada por doenças cardíacas e devido à idade avançada da população. A taxa de mortalidade infantil foi zero durante três anos, tendo um óbito no ano de 2012. A cidade nunca sofreu uma epidemia mais seria.
Na enchente de 2010 não houve epidemias e nem mortes diretamente relacionadas. Houve apenas um caso de óbito no período, devido a um deslizamento causado pelas chuvas. Por conta da catástrofe, o estado disponibilizou verba para compra de novos aparelhos médicos e construção de mais um PSF.
Os problemas de saúde mais frequentes causados pela enchente foram dermatites e escoriações, além de poucos casos de leptospirose. Depois da enchente, ainda houve a ação da vigilância sanitária para remover do mercado os alimentos contaminados. Houve rigorosa fiscalização, uma vez que os comerciantes não concordavam em descartar alimentos que para eles pareciam adequados ao consumo, mas não respeitavam as normas da vigilância sanitária.

 
(Centro de Saúde (PSF II) - fotos: Talita Fernandes)







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