FAUS/Unisantos
Urbanismo II – Profs Carmela e Nelson.
Nomes: Andressa Carvalho,
Ingrid Costa, Isadora Salvetti e Talita Fernandes
Relatório da viagem de São
Luis do Paraitinga
Assunto: Saúde
As informações referentes a saúde
foram fornecidas pela Diretora do Centro de Saúde, Lidia Amélia dos Santos Faria. Segundo
ela, a cidade dispõe de uma Santa Casa e três PSF (Posto de Saúde Familiar)
sendo um no centro, um na zona rural e um no Distrito de Catuçaba.
Há sete ambulâncias disponíveis na cidade, duas na Santa Casa, quatro na
Prefeitura e uma no Distrito de Catuçaba, sendo elas destinadas para transporte de
pacientes que precisam ser atendidos em Taubaté.
Os equipamentos disponíveis nos postos de saúde e na Santa Casa são
suficientes para a realização de exames, procedimentos simples e internações de
doenças comuns, porém os pacientes que precisam de atendimento específico são transportados para realizar exames,
consultas e até mesmo se submeter a cirurgias em hospitais de referência na
região principalmente Taubaté.
Os partos não são realizados na cidade porque a Santa Casa não possui
maternidade. Sendo assim os partos são feitos em Taubaté.
O atendimento cotidiano costuma ser rápido sendo que as consultas
demoraram no máximo 15 dias para serem marcadas, embora faltem especialistas e
equipamentos para exames em diversas áreas. Além do atendimento público, há
consultórios particulares, sendo um clínico geral e outros de odontologia.
A maioria das mortes é causada por doenças cardíacas e devido à idade
avançada da população. A taxa de mortalidade infantil foi zero durante três
anos, tendo um óbito no ano de 2012. A cidade nunca sofreu uma epidemia mais
seria.
Na enchente de 2010 não houve epidemias e nem mortes diretamente relacionadas.
Houve apenas um caso de óbito no período, devido a um deslizamento causado
pelas chuvas. Por conta da catástrofe, o estado disponibilizou verba para
compra de novos aparelhos médicos e construção de mais um PSF.
Os problemas de saúde mais frequentes causados pela enchente foram
dermatites e escoriações, além de poucos casos de leptospirose. Depois da
enchente, ainda houve a ação da vigilância sanitária para remover do mercado os
alimentos contaminados. Houve rigorosa fiscalização, uma vez que os comerciantes
não concordavam em descartar alimentos que para eles pareciam adequados ao
consumo, mas não respeitavam as normas da vigilância sanitária.
(Centro de Saúde (PSF II) - fotos: Talita Fernandes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário