INTRODUÇÃO
A educação em São Luiz do Paraitinga está num momento de prosperidade, devido à enchente de 2010, que exigiu da cidade muitas mudanças em sua estrutura, inclusive participação da população.
Das contribuições bibliográficas, foi lançado o livro "A Imperial de São Luiz do Paraitinga", de Judas Tadeu de Campos, Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O livro reúne os fatos relevantes da história do município até o ano de 2010.
Lançou-se também o trabalho de conclusão de curso de Felipe Guerras, jornalista Luizense formado pela UNITAU (Universidade de Taubaté), que teve o cuidado de documentar os acontecimentos após o trágico acontecimento.
Lançou-se também o trabalho de conclusão de curso de Felipe Guerras, jornalista Luizense formado pela UNITAU (Universidade de Taubaté), que teve o cuidado de documentar os acontecimentos após o trágico acontecimento.
Quanto aos investimentos da educação, foi implantado na cidade, em 2011, o Centro de Apoio à Tecnologia para Inclusão Social e o Programa Municipal de Inclusão Digital, que oferecem acesso gratuito à Internet para a população com maior facilidade ao acesso de informações.
As escolas, que são 9, possuem em seu total 8 lousas interativas digitais, 7 parques infantis para as Escolas Municipais, 6 laboratórios de ciências, 8 projetores, 3 copiadoras, 100 computadores para laboratórios e secretaria, 10 notebooks, kit de uniformes (em parceria com a empresa Mercosul).
Há merenda escolar em todas as unidades, além de uma equipe multidisciplinar para tratamento especializado: fonoaudióloga, nutricionista, psicóloga e psicopedagoga.
Há merenda escolar em todas as unidades, além de uma equipe multidisciplinar para tratamento especializado: fonoaudióloga, nutricionista, psicóloga e psicopedagoga.
Desde 2010, o material didático das escolas passou a ser desenvolvido pelo Sistema SESI (Serviço Social da Indústria), e os professores passam por um curso de capacitação oferecido pela instituição.
A prefeitura em parceria com o Estado, cria curso Técnico em Informática. A primeira turma, cerca de 40 alunos foi aprovada no vestibulinho da ETEC Dr. José Rodrigues Alkimin de Taubaté, ministrado no prédio da EMEF Coronel Domingues de Castro. [1]
Foi feito um levantamento de campo diretamente na Secretaria da Educação local. O Sr. Claudemir, funcionário da secretaria, informou que há nove instituições de ensino no município. São oito escolas municipais e uma estadual, sendo ausentes as escolas particulares.
Abaixo está a localização das escolas:
1. A Escola Estadual de Ensino Médio Monsenhor Ignácio Gióia, localizada na Rua Deputado Antonio da Silva Cunha, S/N – CENTRO;
2. A Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Waldemar Rodrigues, localizada na Rua Deputado Antonio da Silva Cunha Bueno, S/N – CENTRO;
3. A Escola Municipal de Ensino Infantil João Batista Cardoso, localizada na Avenida Celestino Campos Coelho, S/N – CENTRO;
4. A Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Domingues de Castro, localizada na Avenida Campos Coelho, 71 – CENTRO;
5. A Escola Municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental Maria Vitória de Campos Azevedo, localizada na Estrada do Bairro do Chapéu, S/N – CATUÇABA;
6. A Escola Municipal de Ensino Fundamental João Pereira Lopes, localizada na Rodovia Oswaldo Cruz, KM 52 – PAMONÃ;
7. A Escola Municipal de Ensino Fundamental Joaquim Ribeiro de Almeida, localizada na Rodovia Nelson Ferreira Pinto, KM 10 – BAIRRO DOS CAETANOS;
8. A Escola Municipal de Ensino Fundamental Cassiana dos Santos Moreira, localizada na Estrada Municipal dos Alvarengas, S/N – BAIRRO DOS ALVARENGAS;
9. A Escola Municipal de Ensino Fundamental João Gonçalves dos Santos, localizada na Estrada Municipal de São Sebastião, S/N – SÃO SEBASTIÃO.
1 ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO MONSENHOR IGNÁCIO GIOIA
1.1 2010
A escola estadual Monsenhor Ignácio Gioia estava situada na única da zona urbana que não foi atingida pela enchente, e virou abrigo para dezenas de pessoas nos primeiros meses após o ocorrido.
A coordenadora da escola Monsenhor Ignácio Gioia, Solange Aparecida de Oliveira, explicou que a volta às aulas não teve prejuízos no calendário letivo.
As aulas voltaram no dia 22 de Fevereiro para os quase 600 alunos, dois dias após o início do calendário letivo da rede estadual de ensino, e a reposição dos dias perdidos será feita ainda neste semestre. [2]
A unidade atual foi construída a pedido da Prefeitura Municipal, que cedeu terreno e buscou recursos do Governo do Estado, e ela fica localizada na rodovia de entrada de São Luiz do Paraitinga. [3]
1.2 Informações técnicas
Segundo o site <http://escola.envolva.org> a escola possui 12 salas de aula, 36 funcionários. 15 computadores para alunos e 6 computadores para funcionários.
1.3 Infraestrutura
A nova escola tem quadra poliesportiva coberta, laboratório multiuso e salas de informática e de leitura.
2 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR WALDEMAR RODRIGUES
2.1 História
Foi criada no dia 1° de Agosto de 2003, funcionando como curso de Ensino Fundamental. Passou a se denominar Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Waldemar Rodrigues pela Lei Municipal n° 1.096, de 15 de Agosto de 2003, em homenagem ao professor nascido no dia 7 de Julho de 1925, em Taubaté. Ele se dedicou à educação como professor, diretor de escola, tendo se aposentado no cargo de supervisor de ensino da Delegacia de Ensino de Taubaté. Também foi professor e secretário do pioneiro ginásio municipal. Faleceu nesta cidade no dia 4 de Maio de 1993.
No primeiro ano de funcionamento ocupou apenas o prédio da Praça Theodoro Coelho. Porém, a partir de 2 de Fevereiro de 2004, também funcionou no prédio da Rua Cónego Costa Bueno, n° 3, onde estava instalada a extinta Escola Normal Municipal João Ebram. A partir de 2007, em face do processo de reorganização escolar, reduziu o número de alunos, uma vez que os residentes na zona rural passaram a estudar nos Núcleos Escolares. [4]
2.2 2010
Em 2012 a escola foi totalmente destruída, e, sendo vizinha da Igreja Matriz, teve suas estruturas misturadas às do local sacrossanto. Visando preservar os símbolos cristãos na cidade, munícipes trataram de procurar as imagens religiosas – ou o que havia sobrado delas – das igrejas caídas.
Os estudantes da cidade tiveram um começo de ano confuso com relação ao reinício do ano letivo: a escola municipal Waldemar Rodrigues caiu, e as escolas municipais Coronel Domingues de Castro e João Batista Cardoso foram atingidas. A única escola que não foi atingida, a estadual Monsenhor Ignácio Gioia, tinha tornado-se abrigo.
Em Fevereiro a situação já estava mais esclarecida: duas salas emergenciais foram construídas para acolher os 441 alunos da Waldemar Rodrigues na escola estadual, que já não era mais abrigo no final do mês. Mesmo assim os cadastros dos alunos matriculados constavam que estavam no prédio que foi destruído. [5]
Hoje o edifício e terreno que eram da escola estadual foram cedidos à escola Waldemar Rodrigues, e a escola estadual foi construída em outro local.
2.3 Informações técnicas
Atualmente, a mesma atende crianças do ensino fundamental do 6º ao 9º ano, durante os períodos matutino e vespertino, contando com 19 turmas ao todo.
O corpo docente é formado por 40 professores, contam com secretárias, bibliotecária, pedagogas, coordenadora de curso e diretora.
2.4 Infraestrutura
A escola possui uma quadra poliesportiva, além de pátio extenso para convivência, laboratório de ciências, nova sala de informática, salas com lousas digitais e sala de artes.
2.5 Indicadores educacionais
Segundo o IDEB - Indice de Desenvolvimento da Educação Básica, a escola atingiu a meta prevista para 2011 e teve crescimento do IDEB em relação a 2009, com a nota 4.4.
3 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL JOÃO BATISTA CARDOSO
3.1 História
A escola municipal que ministra a segunda fase da Educação Infantil (dos 3 aos 5 anos de idade) em São Luíz do Paraitinga foi criada como EMEI Nosso Cantinho, no início da década de 1980. Por vários anos funcionou no prédio escolar da Rua Coronel Manoel Bento.
Em 1994, passou a se denominar João Batista Cardoso, em homenagem àquele que foi vereador e, por duas, vezes, prefeito do município.
Em Agosto de 1999, foi transferida para uma nova construção, na Avenida Celestino de Campos Coelho, próxima à ponte de acesso ao centro histórico.
Durante suas gestões na Prefeitura, foram criadas duas escolas que tiveram papéis fundamentais na educação Luisense, o Ginásio Municipal São Luiz e a Escola Normal Municipal João Ebram, hoje extintos.
João Cardoso, como era conhecido, nasceu em 16 de outubro de 1914 no Bairro da Santa Cruz do Rio Abaixo e faleceu no dia 13 de setembro de 1994, em Taubaté. [6]
Em 1994, passou a se denominar João Batista Cardoso, em homenagem àquele que foi vereador e, por duas, vezes, prefeito do município.
Em Agosto de 1999, foi transferida para uma nova construção, na Avenida Celestino de Campos Coelho, próxima à ponte de acesso ao centro histórico.
Durante suas gestões na Prefeitura, foram criadas duas escolas que tiveram papéis fundamentais na educação Luisense, o Ginásio Municipal São Luiz e a Escola Normal Municipal João Ebram, hoje extintos.
João Cardoso, como era conhecido, nasceu em 16 de outubro de 1914 no Bairro da Santa Cruz do Rio Abaixo e faleceu no dia 13 de setembro de 1994, em Taubaté. [6]
3.2 2010
A enchente que que assolou a cidade em 2010, não poupou nem a escola que localiza-se as margens do rio.
Por ter ficado completamente submersa, teve seu telhado destruído, e o anexo da frente, onde ficavam a secretaria, diretoria, sala de professores e copa, muito danificados. Apesar das perdas de carteiras, materiais didáticos e lúdicos, a estrutura da escola foi preservada, tornando possível a utilização do prédio.
As aulas foram retomadas em março de 2010 apesar da interdição do patio de recreação e do anexo da frente, serem liberados apenas em junho.
A reforma proporcionou uma mudança positiva à escola, que ganhou um pátio gramado e uma caixa de areia peculiar – “a areia é azul, (atóxica, lavável e tratável)”.
As perdas não foram maiores pois os computadores que estavam destinados a escola estavam aguardando a estruturação da sala para recebê-los.
O governo do estado atendeu prontamente a escola, enviando todo o material necessário.
3.3 Informações técnicas
Atualmente, a mesma atende crianças do ensino regular durante o período matutino e vespertino, contando com 7 classes.
O corpo docente é formado por 12 professores, existe um coordenador de área, além da coordenadora geral, Silene, que recebeu o grupo responsável pelo levantamento, e o diretor escolar.
3.4 Infraestrutura
Como já citado, a escola recebeu todos os equipamentos novos, fazendo-se assim sua total renovação. Atualmente ela possui oficina de artes, área de recreação – que possui um parquinho -, laboratório de informática, lousa digital, sala de leitura e brinquedoteca.
Também há uma ampla área de refeitório, onde há uma cozinha industrial. São servidas para os alunos todas as refeições correspondentes às que são necessárias para cada período, todas totalmente controladas e com o acompanhamento de um profissional nutricionista.
A escola conta com todo o equipamento apropriado para a estatura das crianças.
3.5 Indicadores educacionais
Não foram encontrados dados sobre índices alcançados pela escola.
4 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CORONEL DOMINGUES DE CASTRO
4.1 História
Até 1891 existiam somente escolas públicas funcionando em classes isoladas. Mas a 8 de Setembro de 1882 o Governador paulista sancionou a Lei nº 88, regulamentada pelo Decreto nº144-B, de 30 de dezembro daquele ano, agrupando as escolas num único prédio. Até aquela data havia oito escolas isoladas, sendo quatro para cada sexo. Eram seus regentes: Bernardino Ferreira da Mota, Cândido Tertuliano dos Santos, Joaquim Pinto de Andrade, Pedro Flamínio da Veiga, Afra da Costa Silva, Carlota de Gouvêa, Augusta Rosa do Nascimento Guimarães e Benedita Amélia da Veiga.
Essas escolas foram agrupadas e, no dia 30 de Novembro de 1985, transformaram-se no primeiro grupo escolar a ser instalado no Estado de São Paulo. A cidade então passou a contar com uma escola de acordo com os modernos paradigmas educacionais, ou seja, agrupadas em um único prédio. Respondeu pela escola o inspetor literário Pedro Augusto Calazans, até o dia 19 de Fevereiro de 1897, quando tomou posse o primeiro diretor, professor Justiniano Ferreira da Paz. Conta-se que a iniciativa da lei que regulamentou o ensino em São Paulo foi de um dos políticos mais influentes da região, o deputado e coronel Manoel Jacinto Domingos de Castro, filho do Barão do Paraitinga.
No início, a escola funcionou num grande casarão da Rua Trinta e Um de Março, nº 1, que lamentavelmente foi destruído nos anos de 1960. Em 1902, a escola se mudou para outro imóvel que o estado comprou, na Rua Cônego Costa Bueno, nº 3, ao lado da Igreja Matriz. Este prédio foi adaptados para funcionar como grupo escolar pelo escritor Euclides da Cunha. A Escola Coronel Domingues de Castro funcionou ali até 1991, quando foi transferida para o edifício que ocupa atualmente.
Com base no Decreto nº 43.072/98, Processo SE 1.964/99 e o Parecer CEE 668/99, no dia 22 de Dezembro de 1999, a Prefeitura assinou um convênio com o Governo do Estado, para proceder a municipalização do Ensino Fundamental em São Luiz do Paraitinga. A partir de 1º de Fevereiro de 2000 essa unidade escolar foi municipalizada: sua mantenedora passou a ser o município e passou a se chamar Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Coronel Domingues de Castro. [7]
.
A escola também recebeu durante 3 anos o EJA – Ensino de Jovens e Adultos – também conhecido como supletivo. Essa iniciativa praticamente erradicou o analfabetismo da cidade. Até 2000, a taxa de analfabetismo correspondia a uma média de 15% da população. [8]
4.2 2010
Assim como nas demais escolas, foi perdido tudo durante a enchente de 2010. A Instituição de Ensino foi totalmente encoberta pela água, que chegou até a altura das portas do segundo pavimento do local.
O que não foi levado pela enchente se encontrava totalmente sujo, assim, a perda das mobílias foi considerada total. Logo, escola recebeu tudo novo do Governo do Estado de São Paulo. “A sujeira era tanta que a escola ficou três dias de molho, até que fosse limpa”, disse o coordenador geral da Instituição.
O que não foi levado pela enchente se encontrava totalmente sujo, assim, a perda das mobílias foi considerada total. Logo, escola recebeu tudo novo do Governo do Estado de São Paulo. “A sujeira era tanta que a escola ficou três dias de molho, até que fosse limpa”, disse o coordenador geral da Instituição.
4.3 Informações técnicas
Atualmente, a mesma atende crianças do ensino fundamental (do 1° ao 5° ano) durante o período matutino e vespertino, contando com 4 turmas de cada série por cada período, todas com inclusão de alunos, ou seja, não existem classes especiais.
O corpo discente é formado por 24 professores de matérias regulares, 2 de arte e 2 de educação física, onde para todas as séries, existe um coordenador de área, além do coordenador geral, Lázaro, que recebeu o grupo responsável pelo levantamento, e o diretor escolar.
Durante a noite, a escola recebe uma turma do Curso Técnico de Informática, ministrado pelo Centro Paula Souza, do Governo do Estado de São Paulo.
Mais além, mais 10 funcionários auxiliam no funcionamento da instituição.
4.4 Infraestrutura
Como já citado, a escola recebeu todos os equipamentos novos, fazendo-se assim sua total renovação. Atualmente ela possui oficina de artes, quadra poliesportiva, área de recreação – que possui um parquinho -, laboratório de informática e lousa digital.
Também há uma ampla área de refeitório, onde há uma cozinha industrial. São servidas para os alunos todas as refeições correspondentes às que são necessárias para cada período, todas totalmente controladas e com o acompanhamento de um profissional nutricionista.
Como a escola conta com um amplo espaço, o mesmo por muitas vezes é cedido à Prefeitura, que realiza encontros mensais que reúnem toda a população local.
4.5 Indicadores educacionais
Com base no IDEB – Índice de Educação Básica - levantado de 2011, a escola se encontra pouco abaixo da média de referência (6,0), com uma nota de 5,7. A meta para a escola seria de 5,3, considerando sua nota anterior e visando o crescimento progressivo da mesma, logo, a instituição ficou 8% acima da meta projetada, e sua cresceu 18% em relação ao IDEB de 2009.
5 A ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL MARIA VITÓRIA DE CAMPOS AZEVEDO
5.1 História
Em 1962, a escola isolada da vila de Catuçaba passou a ser uma Escola Agrupada, isso é, uma unidade de ensino com duas ou quatro classes multisseriadas. Uma das professoras lecionava num período e coordenava as atividades administrativas em outro. Assim funcionou por muitos anos, até que em 1976 foi transformada em Escola Estadual de 1° Grau, tendo classes de 1ª à 8ª séries. A partir de dezembro desse ano passou a se denominar Profª. Maria Vitória de Campos Azevedo. Nascida em 1880 em Lagoinha. Cursou a famosa Escola Normal da Praça da República (Caetano de Campos), tendo se formado em 1908. No ano seguinte assumiu o cargo no Grupo Escolar Coronel Domingues de Castro, onde lecionou até 1935, indo encerrar a carreira em Lagoinha, após 32 anos de magistério. Foi casada com Benedito de Azevedo, que na primeira década do século XX foi intendente (prefeito) de São Luiz do Paraitinga.
Em 1995, as classes de 5ª à 8ª séries da escola de Catuçaba foram suprimidas, em face do baixo número de matrículas. Com o processo de municipalização, que ocorreu a partir do final do ano de 2000, a escola voltou a ter ensino fundamental integral. No dia 1º de Fevereiro de 2000, a Prefeitura passou a ser sua mantenedora. Atualmente funciona também a modalidade Educação Infantil. Seu nome atual é Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Profª. Maria Vitória de Campos Azevedo. [9]
5.2 2010
Por motivos de localização, o grupo não pôde ir até o local e fazer o levantamento do ocorrido durante a enchente de 2010.
5.3 Informações técnicas
De acordo com dados da Prova Brasil de 2009, levantados através de pesquisa da internet, a escola, de ensino regular conta com vinte e quatro funcionários e sete salas de aula, todas utilizadas.
5.4 Infraestrutura
Como já citado, a instituição conta com sete salas de aula, cozinha para merenda escolar, quadra de esportes, laboratório de informática com vinte computadores para alunos, quatro computadores para a utilização dos funcionários e eletroeletrônicos em geral, além de sala de leitura.
5.5 Indicadores educacionais
Com base no IDEB – Índice de Educação Básica - levantado de 2011, a escola se encontra abaixo da média de referência (6,0), com uma nota de 4,2. A meta para a escola seria de 4,7, considerando sua nota anterior e visando o crescimento progressivo da mesma. Logo, a instituição está 11% abaixo da meta de qualificação, apesar de sua nota ter crescido em 2% em relação ao ano de 2009.
6 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL JOÃO PEREIRA LOPES
6.1 História
Localizada no Bairro do Pamonã, foi criada no dia 17 de Maio de 2003. Seu nome é uma homenagem ao popular João Neneco, que nasceu em 9 de dezembro de 1918, na cidade mineira de Rio Preto. Residiu em São Luiz do Paraitinga desde 1943. Foi pecuarista e vereador por duas vezes. Em 1964, cedeu o terreno para a construção da primeira escola do Pamonã, onde se matriculavam as crianças dos bairros circunvizinhos. Em 1986 repetiu o gesto, para a ampliação da mesma escola. Faleceu no dia 12 de Agosto de 1991. [10]
6.2 2010
Por motivos de localização, o grupo não pôde ir até o local e fazer o levantamento do ocorrido durante a enchente de 2010.
6.3 Informações técnicas
De acordo com dados da Prova Brasil de 2009, levantados através de pesquisa da internet, a escola, de ensino regular conta com vinte funcionários e seis salas de aula, todas utilizadas.
6.4 Infraestrutura
Como já citado, a instituição conta com seis salas de aula, cozinha para merenda escolar, quadra de esportes, laboratório de informática com 15 computadores e eletroeletrônicos em geral, além de acessibilidade para alunos. A escola se encontra em bom estado de conservação.
6.5 Indicadores educacionais
Não há dados do IDEB – Índice de Educação Básica pois para ter o IDEB calculado a escola precisa ter um número mínimo de alunos matriculados e avaliados pela Prova Brasil.
7 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL JOAQUIM RIBEIRO DE ALMEIDA
7.1 História
Localizada no quilômetro 8,5 da rodovia que liga São Luiz a Lagoinha, no Bairro dos Caetanos. Foi inaugurada no dia 1° de Março de 2008. Homenageia um fazendeiro que durante o ciclo da pecuária leiteira foi proprietário de uma das maiores fazendas do município. Ele nasceu no dia 22 de Dezembro de 1912, em Santa Bárbara do Monte Verde, no Estado de Minas Gerais e morreu em São Luiz, com 86 anos. A unidade escolar está instalada no terreno da fazenda que outrora foi de sua propriedade. [11]
7.2 2010
Por se localizar na zona rural, portanto afastada do centro da cidade, o grupo não pôde ir até o local e fazer o levantamento do ocorrido durante a enchente de 2010.
7.3 Informações técnicas
A escola conta com 21 funcionários, 10 computadores para os alunos, 6 salas de aula, mas apenas 5 são utilizadas de acordo com dados da Prova Brasil de 2009, levantados através de pesquisa da internet.
7.4 Infraestrutura
A escola conta apenas com a estrutura básica necessária a educação regular, não possuindo equipamentos como quadra de esportes ou laboratório de ciências, porém já conta com acesso a internet de banda larga, laboratório de informática e 10 computadores para o acesso.
7.5 Indicadores educacionais
Não há dados do IDEB – Índice de Educação Básica -, pois para tê-lo calculado a escola precisa ter um número mínimo de alunos matriculados e avaliados pela Prova Brasil.
8 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CASSIANA DOS SANTOS MOREIRA
8.1 História
Localizada no Bairro dos Alvarengas, a escola foi criada no dia 15 de Fevereiro de 2003. Seu nome é uma homenagem a uma mulher que dedicou boa parte de sua vida à comunidade.
Nascida em 1942, apenas por um curto período residiu fora do bairro. Suas atividades eram muito ligadas a sua religiosidade, como a organização de festas, romarias à cidade de Aparecida e a liderança de uma campanha para a construção da igreja do bairro, dedicada a São Vicente de Paulo. Também fundou uma Conferência Vicentina, para arrecadar fundos para assistência aos pobres do lugar. Faleceu no dia 17 de Dezembro de 1996.
Nascida em 1942, apenas por um curto período residiu fora do bairro. Suas atividades eram muito ligadas a sua religiosidade, como a organização de festas, romarias à cidade de Aparecida e a liderança de uma campanha para a construção da igreja do bairro, dedicada a São Vicente de Paulo. Também fundou uma Conferência Vicentina, para arrecadar fundos para assistência aos pobres do lugar. Faleceu no dia 17 de Dezembro de 1996.
[12]
8.2 2010
Por motivos de localização, o grupo não pôde ir até o local averiguar com a população os fatos ocorridos durante a enchente de 2010.
8.3 Informações técnicas
A escola, de ensino regular conta com dezesseis funcionários e seis salas de aula, todas em funcionamento.
8.4 Infraestrutura
Conforme citado anteriormente, a instituição conta com seis salas de aula, além de acessibilidade para os alunos, cozinha para merenda escolar e laboratório de informática com quinze computadores para alunos. A escola não possui quadra de esportes.
8.5 Indicadores educacionais
Não há dados do IDEB – Índice de Educação Básica, - pois para ter o IDEB calculado a escola precisa ter um número mínimo de alunos matriculados e avaliados pela Prova Brasil.
9 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL JOÃO GONÇALVES DOS SANTOS
9.1 História
Localizada no Bairro de São Sebastião, a escola foi criada no dia 15 de Abril de 2003. O patrono nasceu em Itajubá, em Minas Gerais, no dia 27 de Julho de 1911. Vindo morar em São Luiz do Paraitinga, instalou-se nesse bairro e passou a ser uma liderança local, tanto pelos serviços que prestava como por ser uma pessoa tranquila. Antes, a escola funcionava numa sala da capela. Mas, em 1965, ele cedeu o terreno para a construção de uma sala de aula feita de pau à pique e participou da construção, lavrando as madeiras a machado. Faleceu no dia 29 de Março de 1998. Sua filha Maria Aparecida dos Santos durante muitos anos lecionou nessa escola. [13]
9.2 Histórico recente
Por se localizar na zona rural de São Luís do Paraitinga, o grupo não pôde visitar o local e realizar o levantamento sobre o ocorrido durante a enchente de 2010.
9.3 Informações técnicas
De acordo com dados da Prova Brasil 2009, e de pesquisas realizadas na internet, a escola conta com 18 funcionários e 6 salas de aulas, todas utilizadas atualmente.
9.4 Infraestrutura
A escola conta com todos os equipamentos necessários a seu funcionamento básico, incluindo quadra de esportes, laboratório de informática e internet de banda larga e 15 computadores. O estado de conservação é considerado bom.
9.5 Indicadores educacionais
Não há dados do IDEB – Índice de Educação Básica -, pois a escola conta com número insuficiente de alunos matriculados para que seja avaliada pela Prova Brasil. [14]
10 NOTAS:
[1] Fonte: http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/
Acessado em: 10/Nov./2012 às 2h34min
[2] Trecho adaptado da Fonte: CORREA, Felipe Guerra. O renascimento de São Luiz do Paraitinga. Taubaté, Universidade de Taubaté. 2010
[3]Trecho adaptado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 10/Nov./2012, às 4h
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 10/Nov./2012, às 4h
[4] Trecho adaptado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 10/Nov./2012, às 4h
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 10/Nov./2012, às 4h
[5] Trecho adaptado da Fonte: CORREA, Felipe Guerra. O renascimento de São Luiz do Paraitinga. Taubaté, Universidade de Taubaté. 2010
http://guerrafelipe.files.wordpress.com/2012/01/felipe-guerra-o-renascimento-de-sc3a3o-luiz-do-paraitinga.pdf
[6] Fonte: Livro – A Imperial São Luiz do Paraitinga (História, Educação e Cultura).
Trecho retirado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 14h54min.
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 14h54min.
[7] Fonte: Livro – A Imperial São Luiz do Paraitinga (História, Educação e Cultura).
Trecho retirado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, as 14h54min
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, as 14h54min
[8] Fonte: IBGE – Senso do ano de 2000.
[9] Fonte: Livro – A Imperial São Luiz do Paraitinga (História, Educação e Cultura).
Trecho retirado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 14h58min.
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 14h58min.
[10] Fonte: Livro – A Imperial São Luiz do Paraitinga (História, Educação e Cultura).
Trecho retirado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 14h39min.
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 14h39min.
[11] Fonte: Livro – A Imperial São Luiz do Paraitinga (História, Educação e Cultura).
Trecho retirado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 15h00min.
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 15h00min.
[12] Fonte: Livro – A Imperial São Luiz do Paraitinga (História, Educação e Cultura).
Trecho retirado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 15h02min.
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 15h02min.
[13] Fonte: Livro – A Imperial São Luiz do Paraitinga (História, Educação e Cultura).
Trecho retirado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 15h05min.
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 15h05min.
[14] Fonte: Livro – A Imperial São Luiz do Paraitinga (História, Educação e Cultura).
Trecho retirado do endereço eletrônico:
Trecho retirado do endereço eletrônico:
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/departamentos/educacao/.
Acessado em: 20/Out./2012, às 14h54min.
Acessado em: 20/Out./2012, às 14h54min.
11 ANEXOS - IMAGENS
a) Municipal Escola Municipal de Ensino Fundamental Waldemar Rodrigues.
b) Escola Municipal de Ensino Infantil João Batista Cardoso: ao fundo pode-se observar a horta que os alunos plantam, fazendo assim parte de sua educação alimentar.
c) Escola Municipal de Ensino Infantil João Batista Cardoso: área de recreação (caixa de areia).
d) Escola Municipal de Ensino Infantil João Batista Cardoso: detalhe da caixa de areia azul, atóxica.
e) Escola Municipal de Ensino Infantil João Batista Cardoso: área de recreação - casinha.
f) Escola Municipal de Ensino Infantil João Batista Cardoso: banheiro, onde as peças sanitárias são apropriadas para o uso das crianças.
g) Escola Municipal de Ensino Infantil João Batista Cardoso: sala de vídeo, leitura e recreação.
h) Escola Municipal de Ensino Infantil João Batista Cardoso: laboratório de informática.
i) Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Domingues de Castro: área de vivência.
j) Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Domingues de Castro: acesso ao pátio onde ocorre a alimentação escolar e os eventos realizados na cidade.
k) Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Domingues de Castro: a água chegou a alcançar a cobertura do pátio da imagem anterior.
l) Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Domingues de Castro: no dia da visita, a escola receberia a IX Festa da Primavera, reunindo a população de São Luiz.
m) Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Domingues de Castro: na imagem pode-se observar melhor a área.
n) Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Domingues de Castro: prendas da festividade.
o) Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Domingues de Castro: Ao fundo da imagem, a quadra poliesportiva da instituição.
p) Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Domingues de Castro: quadro que reúne as principais pessoas que estudaram antigamente no local. O mesmo foi parcialmente danificado durante a enchente.
Topografia:
Com relação aos principais aspectos topográficos levantados e notados pelo grupo podemos caracterizar o município de São Luis do Paraitinga predominantemente montanhoso, onde seu centro urbano localiza se ao fundo de um vale entrecortado pelo rio Paraitinga que passa ladeando as margens do centro histórico da cidade. Dados os fatos calamitosos ocorridos no ano de 2010 pudemos observar várias ações de emergência adotadas para a contenção do terreno, principalmente a margem do rio pôde observar a implementação de gambiões e muros de arrimo de concreto enquanto outros métodos podiam ser observados em partes diferentes da cidade como, por exemplo, junto às instalações das novas habitações populares notava se claramente o recorte dos taludes onde instalavam se as moradias.
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